Comemorei meu aniversário em grande estilo: um passeio e descanso pelo Central Park depois da aula e jantar com o Flávio e meus sogros no Osteria del Circo, na 55 St.
A última vez que havia ido ao Central Park, ele estava vazio. Era meados de abril e ainda estava frio. Neste vez, fiquei impressionada com a quantidade de pessoas! Lotado! O povo aproveita o parque como se fosse uma praia. Tem quadra de vôlei de praia, duplas jogando freesbe, grupos jogando beisebol, crianças no parque, piquinique, e nova iorquinos fazendo jogging.
Pra driblar a idiotice da lei americana que proíbe a bebida alcoólica em locais públicos, as pessoas levam seus vinhos em garrafas de água - grape juice, que tal? Essa dica foi da professora do curso :). Aliás, um parênteses: descobri, por acaso, que aos domingos, algumas áreas do estado de NY (como o Bronx), proíbem a venda de bebida alcoólica. Tentei comprar no Wal-Mart e num AM PM. O indiano da loja de conveniência viu que eu era turista e destrancou (mesmo!!) a porta da geladeira com cervejas. O professor do Embassy explicou que foi um pedido das igrejas, porque aos domingos eles perceberam que só as mulheres iam à igreja. Ele disse que é uma lei velha, mas que persiste até hoje, inclusive em NY. Não nos bares, claro! Sempre a religião se metendo onde não deve...
Eu e Flávio fomos aproveitar o jeito nova iorquino de ser e dou como dica: compre uns queijos e vinho na delicatessen, frutas nos vendedores de rua (beeem mais baratos e sem taxa) e coloque sua canga ou toalha ou blanquet (toalha para piquinique que vende em qq. supermercado ou loja de produtos para casa) e passe pelo menos 3 horas no Central Park. De relax, sem pressa!
À noite, fomos jantar no Osteria del Circo, um italiano bacana que tem a decoração inspirada em personagens do circo. Comi um mega bife de vitela (veja foto). Sabe o que eu tenho reparado? Bossa nossa brasileira toca em vários restaurantes aqui em NY. Alguém já tinha reparado nisso? Será que tem a ver com o clima light pra comer ou por que não paga ECAD? Vou descobrir!
A última vez que havia ido ao Central Park, ele estava vazio. Era meados de abril e ainda estava frio. Neste vez, fiquei impressionada com a quantidade de pessoas! Lotado! O povo aproveita o parque como se fosse uma praia. Tem quadra de vôlei de praia, duplas jogando freesbe, grupos jogando beisebol, crianças no parque, piquinique, e nova iorquinos fazendo jogging.
Pra driblar a idiotice da lei americana que proíbe a bebida alcoólica em locais públicos, as pessoas levam seus vinhos em garrafas de água - grape juice, que tal? Essa dica foi da professora do curso :). Aliás, um parênteses: descobri, por acaso, que aos domingos, algumas áreas do estado de NY (como o Bronx), proíbem a venda de bebida alcoólica. Tentei comprar no Wal-Mart e num AM PM. O indiano da loja de conveniência viu que eu era turista e destrancou (mesmo!!) a porta da geladeira com cervejas. O professor do Embassy explicou que foi um pedido das igrejas, porque aos domingos eles perceberam que só as mulheres iam à igreja. Ele disse que é uma lei velha, mas que persiste até hoje, inclusive em NY. Não nos bares, claro! Sempre a religião se metendo onde não deve...
Eu e Flávio fomos aproveitar o jeito nova iorquino de ser e dou como dica: compre uns queijos e vinho na delicatessen, frutas nos vendedores de rua (beeem mais baratos e sem taxa) e coloque sua canga ou toalha ou blanquet (toalha para piquinique que vende em qq. supermercado ou loja de produtos para casa) e passe pelo menos 3 horas no Central Park. De relax, sem pressa!
À noite, fomos jantar no Osteria del Circo, um italiano bacana que tem a decoração inspirada em personagens do circo. Comi um mega bife de vitela (veja foto). Sabe o que eu tenho reparado? Bossa nossa brasileira toca em vários restaurantes aqui em NY. Alguém já tinha reparado nisso? Será que tem a ver com o clima light pra comer ou por que não paga ECAD? Vou descobrir!
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